Biohackers russos ultrapassam os limites do corpo humano
Alguns colocam chips nas mãos para abrir portas ou dar partidas nos carros, outros esperam viver mais através de um monitoramento intensivo de seus corpos. Eles são biohackers, pessoas que procuram “aprimorar” seus corpos com tecnologia experimental. Na Rússia, o movimento cresce, com fóruns, conferências e empresas surgindo para atender essas necessidades
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